Um dia, num dia primeiro de maio ao acaso de nossa vontade estávamos lá,
Encontro, reencontro,
E muito veio depois,
Verdades, descobertas, desejos, sorrisos e lágrimas, lembra?
Tanto em tão pouco tempo,
E conforme mais nos descobríamos, mais bonito e verdadeiro se tornava,
Mas algumas vezes não basta ser verdadeiro, bonito, sincero...
Tem que ser a hora,
Não era a sua, não é a sua...
Talvez não fosse, não seja, nunca foi...
Mas para isso teria que desconsiderar quase tudo que disse, que demonstrou, que sonhou comigo...
E isso não posso acreditar...
O que senti veio de dentro, não havia mácula ou dúvidas...
Foi tudo tão intenso e verdadeiro até...
... o medo chegar e cobrir com seu manto tudo.
O que posso fazer além de respeitar esse sentimento?
Medo destrói sonhos, sucumbi histórias, nos fazem perder tempo, desperdiçar vida,
Luto incansavelmente contra tudo que temo, uma luta que é individual até certo ponto, até certas decisões,
E este é o caso agora,
verdade ou mentira,
Sonho ou devaneio,
Aposta ou jogo,
Tempo ou passatempo...
Quero e acredito nas primeiras opções...
Assim sendo, então é a hora da virgula, dos três pontinhos no final da ultima frase de "Nossa História",
Deixarei nas mãos do tempo, quem lhe trouxe e por isso não creio que há de te levar...
Habibah,
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